"Ana: olha ontem tive a falar com o falecido
eu: ahhhhh estiveste a falar com o além...
Ana: lembrei-me de uma frase pra por no teu blog... ou um tema para um dos teus textos...
eu: diz ...é q é mesmo o que me apetece fazer hoje :(
Ana: dilema: o tamanho do mastro e a sua relação com a personalidade do animal.
Ana: coisa grande -> gajo tendenciamente egoista, egocentrico, convencido
coisa pequena -> gajo atencioso, dedicado, e generoso podemos acrescentar a lista de adjectivos
o que te parece este tema?
eu: difícil de agarrar com elegância,mas vou apontar a ideia
Ana: resumindo o tamanho pode ser importante, mas se não houver tamanho, as restantes características do animal, compensam, de certeza...que dilema:
um gajo bom, coisa S
um gajo mau, coisa XL"
Cruel dilema...
E agora ,agarrar nisto? (salvo seja.... vejam lá...)
Eu nem sei que tamanho tem a minha bagina, nem quero saber. Não é coisa que na adolescência se exiba no balneário, entre tricas de amigas e trocas de roupa (salvo seja).
Garanto, que nunca ninguém comparou a sua "Nossa Senhora" com a minha! Das restantes irmãs não posso garantir nada... mas acharia muito estranho!
Bem sei que eles o fazem... ah sabemos, não sabemos? Mas, aparte do ponto de vista clínico,imaginar 3 ou 20 gajos a comparar os "ai jesus", é interessante? Bolas (salvo seja)!
Vamos lá ver, qual era o assunto?
Ah sim..será a bagina graaande como o coração? Ou varia na razão inversa como sugerido em relação ao animal? Ou seja: Há uma relação entre o tamanho e a cretinisse do animal?
Pois não sei, não tenho experiência, não quero ter tanto, e podemos lançar aqui um repto para uma sondagem a nível nacional, e deve haver milhares que aproveitariam a oportunidade de uma vingançazinha catita!
Voltando à batata quente (salvo seja):
Se for o meu lado Mariazinha a analisar a coisa, diz já que sim, coitadinho do Joãozinho, que tenta compensar os desígnios da genética, e tal , o que pode ter um efeito degenerativo no carácter - Estás a imaginar os modestos, exibicionistas? - e a gente que os ature!
Já o meu Tony discorda, e promete fazer já umas quadras adaptáveis a qualquer melodia do Quim Barreiros, em que diz, que por o gajo por não andar satisfeito com a madrasta (quando a natureza é reles, não é justo chamar de mãe) refina a maldade e o gosto pela vingança - e a gente que os ature!
Não temos a sorte de os poder escolher dessa forma, tenho pena: um sinal exterior facilitava imenso a vida e aclarava as coisas, poupando-nos uma vida inteira a convencermos-nos que eles não vão mudar!
O que me preocupa, miga, é isto: ainda os tentamos perceber? ainda tentamos arranjar-lhes desculpas pró carácter ou pra falta dele? Ai bolas! (salvo seja)
Esse papel pertence a outra - ELES JÁ TÊM A MÃE!
Pois não sei, não tenho experiência, não quero ter tanto, e podemos lançar aqui um repto para uma sondagem a nível nacional, e deve haver milhares que aproveitariam a oportunidade de uma vingançazinha catita!
Voltando à batata quente (salvo seja):
Se for o meu lado Mariazinha a analisar a coisa, diz já que sim, coitadinho do Joãozinho, que tenta compensar os desígnios da genética, e tal , o que pode ter um efeito degenerativo no carácter - Estás a imaginar os modestos, exibicionistas? - e a gente que os ature!
Já o meu Tony discorda, e promete fazer já umas quadras adaptáveis a qualquer melodia do Quim Barreiros, em que diz, que por o gajo por não andar satisfeito com a madrasta (quando a natureza é reles, não é justo chamar de mãe) refina a maldade e o gosto pela vingança - e a gente que os ature!
Não temos a sorte de os poder escolher dessa forma, tenho pena: um sinal exterior facilitava imenso a vida e aclarava as coisas, poupando-nos uma vida inteira a convencermos-nos que eles não vão mudar!
O que me preocupa, miga, é isto: ainda os tentamos perceber? ainda tentamos arranjar-lhes desculpas pró carácter ou pra falta dele? Ai bolas! (salvo seja)
Esse papel pertence a outra - ELES JÁ TÊM A MÃE!
11 comentários:
Colorário da Compensação:
Uma experiência pode considerar-se um êxito se não for necessário ignorar mais de metade dos resultados obtidos para conseguir uma teoria.
Não é colorário, é corolário, ops, desculpa...
Claro que o teu blog dava um programa de rádio!!!! tu escreves muito bem!!!! desculpa só agora responder, mas tinha uns 100 para abrir e não tenho tido tempo... Os teus textos estão muito bons. Envia e depois informa-nos que ainda vais é parar à rádio!
Bjs saudosos da amiga,
Olha, sabes que mais? a teoria aplica-se mas ao contrário... aquilo do tamanho do animal deve preocupá-los mais do que a nós, pq refina a maldade: antecedem a rejeição com maus tratos, e assim justificam o nosso afastamento pelo mau feitio. Ah, feliz alibi!
Faz-me um bocado de confusão haver mesmo quem acredite no mito que os homens se prestam a passar o seu tempo de balneário a comparar os seus órgãos sexuais.
Garanto que ninguém, pelo menos declaradamente, comparou o seu "Nosso Senhor" com o meu. Dos restantes irmãos não posso garantir nada... mas acharia muito estranho!
Parece-me algo redutora essa ideia de que os homens são obcecados pelo tamanho do seu sexo. Não acho que sejamos todos tão superficiais. No entanto, suponho que a tua visão sobre nós seja baseada no que observas... Deves ter azar... Ou se calhar o teu tipo é mesmo aquele que centra o universo no seu falo...
Curiosamente, o blog a partir do qual aqui cheguei está de acordo com esta teoria :)
Não obstante, escreves (e suponho que penses) muito bem. Continua!
Caro Rodovalho Zargalheiro,
Sinto-me honrada por ter visitado e comentado a minha página e devolvi a atenção.
Publiquei o comentário como exemplo da leitura rápida e pre-conceituosa (com hífen), que não percebi, porque escreve muito bem.
Por fim, confesso que estou segura que não vamos dormir juntos, porque eu também tenho um alto na cabeça.
Eu sei quel é o comentário em questão, apenas nao percebi duas coisas: o segundo parágrafo e com quem estarias a falar. É que fui eu que escrevi o comentário, mas quem tem problemas com mulheres com altos na cabeça é o Tobias (no entanto, mesmo não partilhando eu essa particularidade com o Tobias, existem vários outros constrangimentos, portanto, estou seguro que apesar de tudo não iremos dormir juntos na mesma).
Será necessário referir que as opiniões de um personagem não refletem necessariamente as do autor? Acredito que cada personagem tem algo do seu autor, mas não é obrigatoriamente um alter-ego. Caso contrário todas as histórias de ficção, que é o que eu escrevo, teriam apenas um personagem, o autor. Digo-te até que muitos dos personagens que criei, apesar de terem nascido da minha cabeça, têm visões e opiniões muito distantes da minha. Há que ter o cuidado de não misturar as entidades autor e personagem.
Além do mais, dado tratar-se de ficção, qualquer semelhança com a realidade é muito provavelmente uma coincidência.
Mas eu transmito a mensagem ao Tobias ;)
Então estamos de acordo , eu não mereço o comentário:
"Não acho que sejamos todos tão superficiais. No entanto, suponho que a tua visão sobre nós seja baseada no que observas... Deves ter azar... Ou se calhar o teu tipo é mesmo aquele que centra o universo no seu falo..." sic, tu, 25.6.08.
Mas de quem estás a falar?
Olha que amuo! :D
Em minha defesa, cito-te:
"...as opiniões de um personagem não refletem necessariamente as do autor..." sic, tu, hoje.
21 Julho, 2008 14:47
Ah, também era uma obra de ficção! É uma personagem a autora do texto! Um heterónimo, portanto... Por isso é que parecia mesmo um artigo de opinião (estou a falar da parte que não está entre aspas, naturalmente).
Nesse caso apresento as minhas desculpas. Podes dirigir o meu comentário à personagem/heterónimo :)
Haveria maneiras mais directas para me explicares ;)
Amuo? Nada que com tal se pareça :)
Obrigada.
Ainda bem que não és dos 3 ou 20 que perdem tempo com meias medidas. :D
Ora essa, não há nada para agradecer :)
Então e quando é que somos presenteados com um consequente texto? Será que vão todos para o blog privado?...
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